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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Número de professores com licenciatura é cada vez menor

Dez a cada 30 professores de química, física e sociologia do ensino médio das escolas estaduais de Joinville não passaram por um curso de licenciatura nestas áreas, assim como 10% dos professores das demais disciplinas. Estes números revelam um problema nacional que atinge também a cidade: a escassez de profissionais especializados para dar aulas em matérias como geografia, inglês e artes.

O problema é mais evidente na rede pública, onde os salários e as condições de trabalho fazem da sala de aula um campo de trabalho pouco atrativo. Entre cursar a licenciatura e o bacharelado, muitas vezes eles optam pelo segundo porque veem mais oportunidades. Mas a formação pedagógica trazida pela licenciatura é essencial , destaca a pesquisadora Maria Aparecida Lapa de Aguiar, da Universidade da Região de Joinville.
Matéria completa:
http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&section=Geral&newsID=a2984999.htm

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fortaleza sedia Fórum Transnacional da Emancipação Humana


"Os desafios da Humanidade e do Planeta" serão discutidos no Fórum Transnacional da Emancipação Humana, que acontece de 1 a 5 de agosto em Fortaleza, na Quadra do Céu da Universidade Federal do Ceará (UFC), localizada no bairro Benfica.

A promoção é do Instituto Crítica Radical da UFC e da Universidade Estadual do Ceará (UECE). A Prefeitura de Fortaleza é uma das apoiadoras do evento, que conta com conferencistas de diversos países e vai debater o colapso do capitalismo e a construção de um movimento social emancipatório que transcenda o sistema produtor de mercadorias.


Pesquisadores, professores, estudantes, e integrantes dos diversos movimentos sociais, artistas, intelectuais e indivíduos em geral são o público alvo do evento, que nasceu após debate no Fórum Social Mundial, realizado em 2009.

Fonte:
http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/educacao/index.php?option=com_content&view=article&id=388:fortaleza-sedia-forum-transnacional-da-emancipacao-humana&catid=1:ultimas-noticias&Itemid=30

Filosofia e sociologia devem ser incluídas nas escolas até 2011


As escolas públicas e particulares do ensino médio têm prazo de três anos, a contar de 2009, para oferecer plenamente as disciplinas de filosofia e sociologia a todos os estudantes. A regra está na Resolução nº 1/2009, da Câmara da Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
As escolas públicas e particulares do ensino médio têm prazo de três anos, a contar de 2009, para oferecer plenamente as disciplinas de filosofia e sociologia a todos os estudantes. A regra está na Resolução nº 1/2009, da Câmara da Educação Básica do Conselho Nacional de Educação.
O presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, César Callegari, explica que a Lei nº 11.684/2008, que tornou obrigatório o ensino das duas disciplinas no ensino médio, não fixou prazo, mas que é atribuição do conselho interpretar as mudanças na Lei (9.394/1996) de Diretrizes e Bases da Educação (LDB).
A resolução do CNE diz que a inclusão de filosofia e sociologia deve começar em 2009 em, pelo menos, um dos anos do ensino médio, de preferência na primeira série. A inclusão das disciplinas deve se completar em 2011 nas escolas com três anos de ensino médio e em 2012 para os cursos de quatro anos.
César Callegari diz que o número de professores habilitados (com licenciatura) em filosofia e sociologia é pequeno e que equivale às disciplinas de física, química e matemática, mas que isso não o atemoriza. Para Callegari, “é preciso ter a ousadia de garantir ao aluno o direito de aprender e empurrar as autoridades para que invistam na formação de professores e na produção de materiais didáticos”.
As dificuldades que terão os sistemas estaduais e as escolas para oferecer filosofia e sociologia, diz o presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, não serão diferentes do que acontece com as demais disciplinas. Ele dá dois exemplos dessa situação: 60% dos professores de português que lecionam no ensino médio têm habilitação na área; em química e física, apenas 10% que estão nas mesmas salas de aula têm a licenciatura específica. O esforço, portanto, diz, deve ser de todos, para que os estudantes brasileiros tenham garantidos direitos que têm seus colegas da Europa e dos Estados Unidos.
Enem – Na avaliação do professor Callegari, a obrigatoriedade do ensino de filosofia e sociologia chega no momento importante da transição do vestibular tradicional praticado nas instituições de ensino superior, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que exige interpretação e não decoreba. A filosofia, explica, oferece ferramentas que ajudam os jovens do ensino médio não só a pensar, mas desenvolver o pensamento crítico e a não achar que tudo está pronto. “O pensamento não é um estalo, é um avanço histórico.” Já a sociologia contribui para o conhecimento da sociedade, dos processos históricos e para o exercício pleno da cidadania.
A Resolução CNE nº 1/2009 foi publicada no Diário Oficial da União, seção 1, página 92, em 18 de maio.
Fonte: Portal MEC/ Ionice Lorenzoni (27/05/09)
Fonte do texto:
http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/noticias/filosofia-e-sociologia-devem-ser-incluidas-nas-escolas-ate-2011/

Novas vagas para estágio na CTC / Fortaleza - Ceará



Endereço: Av. Des Gonzaga, 1630, Cidade dos Funcionários.
Telefone: (85) 3433-9644
33 vagas para vários cursos, incluindo as Ciências Sociais
Inscrição de: 29/07 a 13/08/10
Fonte: O POVO, 29/07/10 - Populares

terça-feira, 27 de julho de 2010

Capitalismo: uma história de amor


Eis o que o documentário se propõe a discutir: quais foram as razões para o colapso do sistema financeiro em 2008? Como seus filmes anteriores, Capitalismo: Uma História de Amor tem mais respostas do que perguntas. Aliás, respostas muito pertinente.

Uma delas, o arrocho da política fiscal, aplicado a toque de caixa a partir da administração Reagan (1981-89). Falta de regulação do Estado, um terreno fértil para que as operações do sistema financeiro se tornassem ainda mais complexas e carta branca para as grandes corporações, especialmente os bancos, aumentarem a fortuna.

O filme também faz um feliz paralelo com o reforço da classe média nos anos 40 e 50 e como as pequenas conquistas foram destruídas pouco a pouco. Moore também não esquece de dar uma cutucada no engodo vendido pela propaganda de empresas de crédito e refinanciamento de imóveis.
Mas se engana quem acha 
Capitalismo: Uma História de Amor um mero apanhado histórico, um filme didático ou material de apoio para sala de aula. Além do tom punk “faça você mesmo”, regado a música, ativismo e ironia, há duas características marcantes na produção.

A primeira é a cara de pau do cineasta em colocar na prática algo que tinha ficado no discurso. Se Obama foi à televisão para dizer “queremos o nosso dinheiro de volta”, o que Moore fez? Bateu na porta dos bancos para levá-lo, ora pois! Essa ousadia é um ótimo ingrediente para um filme tão crítico à leniência com Wall Street. O ridículo funciona da maneira inversa e expõe o absurdo.
Fonte:
http://cinema.cineclick.uol.com.br/criticas/ficha/filme/capitalismo-uma-historia-de-amor/id/2430

Uma nova forma de Sociologia? Conhecendo um pouco mais de Bruno Latour!


Questionando persuasões filosóficas inteiras de Descartes à sociologia moderna, passando por Émile Durkheim, Karl Marx ou a filosofia analítica, impugnando divisões artificiais que, segundo ele, levaram à separação entre a natureza e a cultura, do inato e do aprendido, além da distinção entre as coisas e os objetos, Latour estende suas análises prático-teóricas à filosofia, à economia, à ecologia, à política. Para Latour, o que é importante nas ciências sociais agora é se interessar pela questão da produção das instituições que permitem a criação das coletividades e das associações que se desenvolvem no mundo de hoje, que não mais tem relação com a que antes chamamos de natureza e sociedade.

O senhor pode nos explicar sua teoria sobre a rede de atores e como ela se diferencia da sociologia tradicional como uma nova forma de sociologia?
BL - “A rede de atores” é algo que desenvolvemos, meus colegas e eu, por razões simplesmente práticas. A explicação sociológica das atividades científicas que nos é fornecida não nos leva a lugar nenhum. Portanto, depois de muito tentarmos explicar as coisas socialmente, nos apercebemos que a falta estava na própria teoria social implícita na sociologia tradicional, de Durkheim. Se não conseguíamos jamais explicar a ciência é porque a ciência não é, ela mesma, social, no sentido de que suas coletividades estão cheias de falhas. Ao invés disso, a sociologia que utilizamos pode descrever suas associações. Nós denominamos de “rede de atores” essa sociologia alternativa à sociologia durkheimiana, e depois a colocamos sob a rubrica de Gabriel Tarde, pois muitas dessas ideias já haviam sido desenvolvidas por Tarde há mais de 100 anos, sem que antes nos apercebêssemos. Essas ideias faziam parte, portanto, já dos primórdios da sociologia. De qualquer forma, um dos pioneiros na redescoberta do trabalho de Gabriel Tarde é um brasileiro, Eduardo Vargas, que há muito tempo tem publicado sobre o assunto.
Portanto, a teoria da rede de atores consiste em fazer no lado social o que a antropologia das ciências faz do lado da natureza. A simetria que eu usava anteriormente fez com que eu me apercebesse que tanto a natureza como o social (a sociedade) são semelhantes. Essa divisão entre natureza e cultura é uma forma de se fazer política, de reunir as coisas em duas coletividades, por razões que vêm da modernidade. Tudo o que eu faço nos estudos da ciência (science studies) é mostrar que esse agrupamento de seres a que chamamos natureza, esse amálgama de seres independentes, é uma coletividade mal constituída. O conceito de “natureza” não tem sentido, pois não há de fato a natureza. Hoje, temos a prova com os trabalhos de Descola e outros. Mas o que me interessa na sociologia (o que é diferente do que faz Descola) é a outra coletividade: a sociedade. Nós podemos mostrar que a sociedade é mal constituída, desorganizada, imprópria. Como agora dissolvemos essa dicotomia entre a natureza e a sociedade, nos restam coisas interessantes a fazer, como investigar suas associações, suas conexões e suas políticas de agrupamento: isso é o que me interessa.
Entrevista completa:

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Ceará fora dos 100 melhores do Enem


Apesar da fama de o estudante cearense ser bem-sucedido, nenhuma escola do Estado aparece na lista das 100 mais bem colocadas no ranking nacional das maiores notas do Enem 2009. A instituição mais bem classificada do Ceará está na posição 148 no País.
Na lista nacional das escolas com maiores notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2009, o Ceará só aparece na 148ª posição. A instituição cearense mais bem colocada é o Centro Federal de Educação Tecnológica, o antigo Cefet (atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFCE).
O IFCE Fortaleza lidera o ranking das 20 melhores instituições cearenses, seguido pelo IFCE de Juazeiro do Norte, que, na listagem geral, fica na posição 161. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC).

Somente no próximo processo seletivo, a Universidade Federal do Ceará (UFC) passará a adotar o Enem como exame de acesso. Especialista apontam que isso acabou por minimizar o interesse de alunos e escolas no exame, o que justificaria o pífio resultado cearense. Enquanto isso, nas regiões Sul e Sudeste, o exame foi incorporado ao sistema de ensino na última década, desde que foi aplicado pela primeira vez, em 1998.
“Eles estão com quase 12 anos de Enem. Por ser uma região mais rica, com mais capital humano, as escolas se organizaram e hoje têm até cursos preparatórios. Eles partiram na frente e estão investindo pesado”, diz o professor Airton Oliveira, presidente licenciado do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Ceará (Sinepe).

domingo, 25 de julho de 2010

Sociologia no Vestibular da UNICAMP!

A UNICAMP passa a exigir os conhecimentos específicos em Sociologia e Filosofia no seu vestibular. Isso vai demonstrando que futuramente a disciplina de Sociologia no Ensino Médio será mais valorizada? Esperamos que sim!

Detalhes das modificações:
Além da mudança na Prova de Redação, a Prova de Questões também muda: o número de questões a serem respondidas pelos candidatos passa de 12 questões dissertativas para 48 questões de múltipla escolha. As questões de múltipla escolha da primeira fase serão elaboradas com base nos conteúdos das diversas áreas do conhecimento desenvolvidas no ensino médio, segundo a seguinte distribuição: 12 questões de Matemática; 18 questões na área de Ciências Humanas, Artes e Humanidades, sendo pelo menos 6 questões de Geografia e 6 questões de História, introduzindo-se questões de Filosofia, Sociologia e Artes à medida que estas disciplinas forem incorporadas de forma plena aos currículos do ensino médio; e 18 questões na área de Ciências da Natureza, distribuídas uniformemente entre Ciências Biológicas, Física e Química. O tempo de duração da prova da primeira fase passa de 4 para 5 horas.

As provas da segunda fase serão agrupadas de maneira a estimular a avaliação integrada do conhecimento e a interdisciplinaridade na formulação das questões. Serão aplicadas 3 provas de 24 questões dissertativas, realizadas durante três dias consecutivos, com quatro horas a cada dia, sendo (sem seguir a ordem de dias, necessariamente): I - 12 questões de Língua Portuguesa e de Literaturas da Língua Portuguesa e 12 questões de Matemática; II - 18 questões na área de Ciências Humanas, Artes e Humanidades (pelo menos 8 questões de Geografia e 8 questões de História, introduzindo-se questões de Filosofia, Sociologia e Artes à medida que estas disciplinas forem incorporadas aos currículos do ensino médio) e 6 questões de Língua Inglesa; III - 24 questões na área de Ciências da Natureza, distribuídas uniformemente entre Ciências Biológicas, Física e Química.

Fonte: http://www.comvest.unicamp.br/vest2011/novo_formato.html

sábado, 24 de julho de 2010

A grade

Agora que a mansão está concluída,
os trabalhadores começam a grade.
São barras de ferro com pontas de aço
capazes de tirar a vida a quem se arrisque sobre elas.
Uma obra prima que impedirá a entrada de famintos, crianças de rua e vagabundos.
Vagabundos de toda espécie.
Entre as barras e sobre as pontas de aço
nada passará exceto
a chuva, a morte e o dia de amanhã. 
Sobre o autor:
Carl August Sandburg (1878 – 1967), foi poeta, historiador, novelista e folclorista. Nasceu nos EUA e tornou-se conhecido por suas poesias e sua biografia de Abraham Lincoln, pelas quais recebeu o Prêmio Pulitzer.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Cursos e Formação Profissional!


Segue o link de cursos à distância de ensino superior pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV) e Universidade da Califórnia em regime de atualização profisional.  É on line e totalmente gratuito!

Além de Sociologia tem também:
 
Cursos para professores do Ensino Médio - carga horária de 30h
- Filosofia
- Sociologia

Cursos em áreas de conhecimento diversas - carga horária de 15h
- Ciência e Tecnologia
- Diversidade na Organização
- Ética Empresarial
- Recursos Humanos

Tópicos temáticos introdutórios na área de Metodologia - carga horária de 5h
- Metodologia de Pesquisa - Conhecimento, saber e ciência
- Metodologia do Ensino Superior - Universidade e Sociedade

http://www5.fgv.br/fgvonline/CursosGratuitos.aspx

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Projeto de lei - prioridade do ensino de sociologia para sociólogos!

Após ter ocorrido a aprovação, com unanimidade da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, do parecer favorável ao projeto de lei em referência, seguiu ele à publicação oficial e à recepção pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (última da Casa).

O projeto trata de matéria proposta pela Federação Nacional dos Sociólogos através da qual os licenciados da área ganham prioridade para o mister da docência de Sociologia na escola média (alterando a LDB), além de vários outros direitos (alterando a Lei 6.888/80).

Conheça o substitutivo apresentado pelo relator da matéria:


terça-feira, 20 de julho de 2010

O que é Ciências Sociais?

É o estudo das origens, do desenvolvimento, da organização e do funcionamento das sociedades e culturas humanas. O cientista social estuda os fenômenos, as estruturas e as relações que caracterizam as organizações sociais e culturais. Ele analisa os movimentos e os conflitos populacionais, a construção de identidades e a formação das opiniões. Pesquisa costumes e hábitos e investiga as relações entre indivíduos, famílias, grupos e instituições. Desenvolve e utiliza um conjunto variado de técnicas e métodos de pesquisa para o estudo das coletividades humanas e interpreta os problemas da sociedade, da política e da cultura. Pode atuar nas áreas de ensino, pesquisa e planejamento, além de dar consultoria e assessoria a ONGs, empresas privadas e públicas, partidos políticos e associações profissionais, entre outras entidades.

O MERCADO DE TRABALHO
O mercado é amplo, já que permite atuar em diferentes setores, como ensino, meio ambiente, assistência social, saúde e transportes. A multiplicação de ONGs e fundações voltadas para o desenvolvimento social é um fator que explica a alta do mercado, assim como a necessidade das empresas em realizar projetos voltados para a sustentabilidade. Para quem pensa em seguir carreira na área educacional, vale lembrar que os licenciados têm oportunidade de lecionar no ensino médio como professores de sociologia, principalmente. Para ensinar nas universidades é necessário fazer pós-graduação. Outro setor que costuma contratar o profissional é o de pesquisa social e de opinião – como os institutos Data folha e Ibope. O cientista social também tem sido requisitado para trabalhar na área de planejamento e desenvolvimento urbano, elaborando diagnósticos socioeconômicos. O profissional também consegue colocação em centros de pesquisa e em assessorias governamentais e de relações internacionais.

O CURSO
O curso exige grande carga de leitura e acompanhamento constante das questões sociais, culturais e políticas. Sua matriz curricular é estruturada tendo como eixo principal três grandes áreas: sociologia, antropologia e ciência política.O grupo de disciplinas obrigatórias é composto de história, geografia, economia, psicologia, filosofia e metodologia científica. Há, ainda, aulas práticas, que incluem pesquisa de campo e coleta, análise e interpretação de dados empíricos. Algumas escolas oferecem programas de iniciação científica e exigem a elaboração de uma monografia no fim do curso. Existem também as que têm graduação específica numa das habilitações de Ciências Sociais, como sociologia, ciência política ou antropologia. Há uma tendência de o bacharelado e a licenciatura serem ofertados de forma conjunta.
Fonte:
http://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/ciencias-humanas-sociais/profissoes_271568.shtml

domingo, 18 de julho de 2010

Início de tudo! Por pascoalnaib

Ingressar no curso de Ciências Sociais na Universidade de Fortaleza (UNIFOR) no ano de 1994 foi para mim uma experiência semelhante, de maneira metafórica, a da personagem Alice no país das Maravilhas seguindo o coelho branco e que num determinado momento teve que decidir se entrava ou não naquela toca que não sabia ser rasa ou profunda. Considerando que o curso não era minha escolha preferencial, mas tornando-se logo em seguida a única opção visto não ter passado no curso de Direito, começava para mim uma jornada desconhecida e de certa forma insegura  de como direcionar minha vida acadêmica e posteriormente profissional nesse curso em que uma pergunta não parava de retumbar na minha consciência: para que serve Ciências Sociais?